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Psicologia financeira: saiba o que significa

psicologia financeira

Você permite que as emoções controlem o seu bolso? A psicologia financeira é um ramo de estudo importante para que você contorne os hábitos ruins e, gradualmente, tenha mais controle no equilíbrio entre a sua renda, despesas e seus objetivos financeiros.

O jeito como lidamos com o dinheiro, acredite, influencia diretamente nas nossas decisões de consumo, planejamento financeiro para o futuro e como encaramos as nossas dívidas.

A falta de planejamento financeiro pode trazer consequências não só para o bolso, como também para a saúde mental. Mais de 61 milhões de brasileiros estão endividados, e de acordo com a Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), 80% das pessoas que não conseguem pagar as suas dívidas se sentem mais tristes.

Afinal, o que é psicologia financeira?

Você é uma pessoa que gasta como se não houvesse amanhã? Ou é aquela pessoa que anota tudo o que consome? Ou ainda, tem pavor de gastar dinheiro, economizando até onde der?

Cada um desse exemplo é um tipo de perfil financeiro, sendo que não existe certo ou errado.

Compreender como vemos a vida, como é a nossa história, nos faz tomar melhores decisões financeiras. Quais são as suas prioridades? Você teve problema de dinheiro durante a infância? O que você almeja para o futuro?

A psicologia financeira é o estudo e a análise do comportamento das pessoas quando o assunto é o uso do dinheiro. Ou seja, como impulsos e emoções podem fazer com que você gaste o que não tem ou faça uma compra desnecessária.

O que a psicologia financeira faz, então, é identificar os comportamentos de cada pessoa para entender quais são as soluções dos problemas. Afinal, não existe uma receita sobre como conquistar objetivos — os tipos de renda e os comportamentos sobre o uso do dinheiro são variáveis, dependendo da realidade.

Fatores que influenciam os hábitos financeiros

Padrões familiares

Os padrões familiares são responsáveis pela forma como uma pessoa vai lidar com o dinheiro. Alguém que cresceu com pais sempre atolados em dívidas pode também fazer compras compulsivas, ainda que de forma inconsciente. Há também aqueles que resolvem guardar todo o dinheiro que têm, com medo de entrar em dívida igual os familiares.

Aspecto cultural

A cultura social também tem um impacto na relação que construímos com o dinheiro. Em uma pesquisa divulgada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 67% dos brasileiros não conseguem poupar dinheiro.

Já segundo o Relatório Global do Sistema Previdenciário 2020, 90% dos brasileiros com mais de 25 anos não fazem uma poupança pensando na aposentadoria. Retrato de uma sociedade que pouco fala sobre educação financeira.

Como usar a psicologia financeira a seu favor?

Sabemos que não descontar as emoções em gastos é uma tarefa difícil, porém, é muito importante dar os primeiros passos. 

Entenda seus padrões comportamentais

O primeiro passo é entender seus impulsos e em que momentos eles ocorrem, se é quando você está muito feliz, triste, estressada, etc.

Identifique os maus hábitos

Quais hábitos financeiros você considera prejudiciais ao atual momento de sua vida? Roupas, comida? Identifique tudo aquilo que você está fazendo em desacordo com os seus valores e passe a ter consciência deles. 

Estabeleça metas de mudança

Reconhecendo seus padrões comportamentais e os maus hábitos, é hora de mudar. Por exemplo: identifique um valor mínimo para poupar e não gaste esse valor por nada. 

Para mais dicas, continue acompanhando o Blog da Plano.

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