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Equilibrando as Dívidas

Segundo a Serasa, metade da população tem sua renda comprometida e 62 milhões de brasileiros estão equilibrando as dívidas ou tem alguma.

Isso acontece devido a desorganização, falta de conhecimento e acompanhamento que as pessoas têm com o orçamento, logo, também não sabem quais soluções tomar a respeito e muito menos por onde começar. 

Assim, entram em uma bola de neve de juros, multas e acúmulo de contas sem conseguir encontrar o caminho para sair delas. 

Entenda como os juros funcionam

Existem os juros bons, que são aqueles dos investimentos que fazem o nosso dinheiro render, e aqueles que são cobrados junto com as multas de uma conta que ficou atrasada. 

É bom entender sobre ambos, mas no caso, estamos falando da segunda opção, e é muito importante saber disso para entender suas dívidas atuais. 

A taxa de juros efetiva ou custo efetivo total, também conhecido como CET, são as taxas de juros da sua conta. E o saldo de quitação é o valor total da dívida hoje para que você possa quitá-la – já com o abatimento dos juros.

Tendo os valores em vista, é só somar o saldo de quitação de suas dívidas para saber de quanto estamos falando e assim, ir equilibrando as dívidas. 

Sendo assim, o melhor caminho possível é alternativas de conseguir o valor total para quitação e transformar esse valor em uma parcela que caiba no seu orçamento. 

Mas para isso, você precisa avaliar as possibilidades de reduzir seu endividamento buscando sempre pela opção mais saudável financeiramente.

Por onde começar a equilibrar as dívidas?

Eu sei, nem sempre esse é um caminho simples, principalmente considerando toda a burocracia envolvida, mas é possível facilitar esse processo e não só equilibrar, mas acabar com as dívidas. 

É importante lembrar que cada caso é único e você deve buscar pela melhor opção para você, trouxemos algumas dicas para auxiliar:

Busque taxas mais baratas

Existem diversas empresas que fazem propostas de portabilidade de dívidas para outras instituições financeiras.

Através de taxas menores você consegue diminuir o valor das parcelas e, sem mexer no prazo, isso significa uma redução no seu endividamento.

Lembre-se de buscar diferentes alternativas de crédito sabendo que as mais baratas são empréstimos com amigos e familiares (sem juros). 

Depois o crédito com garantia (imóveis ou automóveis mesmo financiados), ou então, de crédito consignado (por serem descontados direto em folha tem juros reduzidos). 

Por último o crédito direto ao consumidor (CDC) que é o empréstimo comum nas instituições financeiras.

Aumentar receitas

Se mesmo reduzindo as taxas e conseguindo reduzir parcelas sem mexer no prazo as suas dívidas ainda não cabem no espaço para dívidas do seu orçamento, a próxima alternativa é tentar aumentar suas receitas, se possível. 

Existem possibilidades para se produzir renda extra mensal e assim conseguir equilibrar o orçamento sem aumentar seu endividamento.

Proposta de portabilidade alterando o prazo

Ainda assim está apertado e no seu caso, não é possível aumentar as receitas?

Então é possível esticar mais a dívida visando reduzir o valor das parcelas. 

Dessa forma, não necessariamente o endividamento diminui, mas pode se tornar mais fácil de manter o pagamento e consequentemente manter o equilíbrio das dívidas até chegar ao final.

É importante entender com clareza que, o compromisso mensal com as dívidas devem caber no seu orçamento, sendo adaptados para isso.

Se necessário visite mais uma vez suas contas fixas e variáveis para buscar reduções e assim, aumentar o espaço disponível para as dívidas. 

Além disso, caso tenha investimentos mensais, é recomendado pausar enquanto está equilibrando as dívidas e os orçamentos. 

Precisa de ajuda para esse processo? Fale com a nossa equipe e continue acompanhando nosso blog para mais informações.

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