Pensar no dia de amanhã. Essa é a filosofia geral atrás da realidade prática da aposentadoria. Aposentar-se é, em outras palavras, poder vivenciar o fim do ciclo de trabalho com tranquilidade e descanso. Quem é que não quer viver com sossego após um longo período de muito trabalho e contribuições?
Acontece que a aposentadoria, por si só, e totalmente dependente dos Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), pode não ser um caminho suficiente e seguro para garantir a situação favorável que descrevemos acima. E por quê?
1. porque as notícias sobre corrupção neste órgão público cresceram de maneira inédita;
2. dificuldades para aprovação do aumento da aposentadoria são recorrentes no governo federal;
3. e as chances do INSS “quebrar” são altíssimas;
Diante deste cenário de certa dependência aos órgãos públicos tem muita gente se perguntando: e como é que vou fazer? E a minha aposentadoria?
E aí nós, da Plano, queremos, precisamos e estamos dispostos a ajudar a todos os que querem se resguardar, através da aposentadoria complementar.
E como isso funciona? Vamos lá:
Antes de mais nada é importante saber em qual modalidade de trabalho a pessoa está e quais são as diretrizes de aposentadoria previstas. Por exemplo, um servidor público, hoje, aposenta com o salário integral - mas há uma lei em processo que indica que ficarão mais próximos dos critérios da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), vamos aguardar e informar vocês aqui através do blog.
O que ocorre é que a grande maioria dos trabalhadores que estão sob o regime da CLT possuem um piso máximo de salário-aposentadoria que podem receber. E o que isso significa na prática? Suponhamos:
Uma mãe de família ganha aproximadamente R$4.000 por mês por regime CLT. Com este orçamento ela paga as contas de água, luz, internet, material escolar, mensalidade da escola e faz compras de mercado, roupa e todas as necessidades básicas dela e dos dois filhos.
Vamos imaginar que esta mesma mãe esteja com a aposentadoria prevista para daqui há 5 anos. Até lá haverá inflação (falaremos sobre este assunto aqui, mas é basicamente a mudança do valor real do dinheiro, que aumenta em quantidade e perde em valor simbólico - é por isso, por exemplo, que há 12 anos com R$1,00 comprava-se 10 pãezinhos e hoje compra-se 1).
Então, quando ela se aposentar, provavelmente será com menos de R$4.000, orçamento com o qual ela conseguia cobrir as despesas básicas da família e que provavelmente não seria nem mais suficiente. Quando isso acontecer, como é que ela fará para dar conta de tudo, de novo?
É aí que muitos e muitos aposentados, quando deveriam dispor do direito ao descanso, voltam ao mercado de trabalho para complementar a renda. Ou, então, precisam mudar drasticamente o padrão de vida deixando de lado os sonhos, os planos, a vida tranquila que deveria chegar junto com a aposentadoria.
É por isso que a aposentadoria complementar vem em auxílio a todos os que não contam com fundo de previdência privada custeada por empresas (algumas fazem essa contribuição extra para os funcionários, mas, a grande maioria, não).
Será a hora de fazer contas e conhecer investimentos para criar a própria aposentadoria extra, complementar, além da oferecida pelo INSS.
E essa etapa, assim como basicamente todas as outras da vida financeira, começa com organização e disciplina. Aqui nós vamos pensar num Plano ideal para você, para otimização dos seus rendimentos e investimentos que rendam não somente dinheiro para o futuro, mas, principalmente, a tranquilidade da aposentadoria.
Faremos um Plano personalizado, de acordo com a sua realidade e os seus rendimentos, para traçar uma métrica e uma meta final a atingir para a sua aposentadoria. Lembre-se de que você precisa de alguém de confiança para gerir o seu dinheiro.
Agende a sua primeira consultoria gratuita aqui e vamos pensar da sua aposentadoria. Porque quem planeja hoje, não se preocupa amanhã.
Vamos cuidar do seu futuro?