A função da reserva de emergência é gerar mais tranquilidade se por acaso tiver alguma situação inesperada.
Com ela, não é necessário recorrer a empréstimos e, assim evitando o pagamentos de altos juros e desafios grandes para se reorganizar.
Além disso, em situações de adversidades, a reserva irá proporcionar muito controle emocional para lidar com o momento.
Quando usar?
Somente em casos de emergência! como se tivesse um problema no telhado da casa, o carro quebrou, alguém ficou doente etc. Não crie motivos de consumo para usar, a exemplo de uma troca de carro.
Quanto devo ter?
O valor ideal da reserva de emergência varia para cada pessoa e deve ser calculada de acordo com as necessidades e momento de vida. Mas é importante considerar:
A estabilidade da profissão das pessoas que compõem o orçamento familiar. Quanto mais estável a profissão menor precisa ser a reserva. A exemplo de funcionário público podem ter reserva menores, somente pensando em situações inesperadas de gastos, mas de raramente perdem renda, Por outro lado, pessoas que dependem de comissões de vendas precisam ter reservas maiores.
O tamanho do orçamento médio familiar que é consumido por mês.
E quantos dependem: famílias com filhos, cães etc. precisam considerar que tem mais chances para surpresas ao longo do tempo.
Em síntese: de 6 a 12 meses do orçamento é o quanto costumam variar essa reserva
Onde aplicar?
A reserva deve ser aplicada em produtos com baixo risco (sem risco de desvalorização) e alta liquidez (que possam ser resgatados no mesmo dia, se necessário). O objetivo da reserva não é ter ganho de capital significativo, como se busca no mercado de ações, por exemplo, mas proteger o capital da inflação.
No cenário atual, com a taxa Selic no seu menor patamar histórico, é preciso organizar a reserva de forma prática e segura, mas também buscar algum ganho adicional em parte desse investimento, sempre mantendo a segurança e a liquidez.
Veja exemplos de produtos que normalmente são indicados para reserva de segurança:
- Fundo de Renda Fixa ou multimercado
- CDB do banco onde o cliente é correntista
- Títulos públicos do tipo “Tesouro Selic” (antiga LFT)
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Ricardo Hiraki Maila.
Sócio-fundador da Plano.