Em meio a rotina do último ano, com tantos acontecimentos, mudanças e com a pandemia que está crescendo no Brasil, é comum que muitas inseguranças no planejamento da vida financeira surjam.
Durante as consultorias e reuniões na Plano, costumamos ouvir com grande frequência perguntas como: “de que forma posso me planejar?”, “onde devo investir?” ou “quais cuidados devo tomar com os cenários incertos?”
Seja pela bagunça política do Governo Federal e os jogos políticos dos estados, a consequente recessão econômica mundial e nacional devido a pandemia, ou a própria interferência do COVID-19 em nossas vidas, sentir insegurança diante da situação é algo natural.
Afinal, são muitas questões que envolvem o futuro financeiro individual e do país.
Mas por ser um assunto complexo, vamos por parte.
Controle emocional
Por conta dos cenários atuais, é natural que todas essas mudanças criam uma grande ansiedade e comprometam o caminho racional, assim como consequência, interferem nas tomadas de decisões.
Então, a primeira sugestão que deixo é, se pergunte: está em um momento de controle emocional para realizar mudanças no planejamento da vida financeira ou investimentos?
Se sua resposta for “não”, se respeite.
Esse momento pode desencadear maior fragilidade, e isso é comum, então nesse caso, deixe esse assunto para o futuro.
Política
Como aprendemos na literatura dos memes (que plagiou Tom Jobim): “o Brasil não é para amadores”.
Assim é como muitos brasileiros têm se sentido, mas pensando em levar para um “lado positivo” podemos ver nesse momento um incentivo para o planejamento da vida financeira e investimentos.
Afinal, as estratégias de diversificação e longo prazo podem dar conta – como sempre deram – de qualquer surpresa política que nesses momentos tendem a surgir.
Economia
Apesar do momento de exceção ter dado a possibilidade de importantes políticas sociais de resgate acontecerem, também deu uma brecha para políticas populares, quando olhamos o macro ainda vemos movimentos importantes de controle orçamentário, equilíbrio de longo prazo, etc.
O cenário não é o que gostaríamos, mas o estrutural de uma boa política econômica será mantido, especialmente a política fiscal.
Quer dizer, como nós em casa, quem comanda o Brasil sabe que não pode ter um orçamento que estoura os gastos e não tem sustentabilidade a longo prazo.
Para onde correr para salvar sua vida financeira?
Felizmente, hoje temos maior controle do país e muito mais opções, além de informações, para investimento.
Então, continuo insistindo que devemos investir pensando no longo prazo.
Isso porque, o tempo no mercado financeiro gera a estabilidade de resultados bons que o curto apanha de momento de volatilidades pontuais.
Além disso, diversifique, tenha sempre que possível múltiplas fontes de rendas e investimentos. Você pode, por exemplo:
- Fazer uma compra equilibrada de renda fixa de público e privado, como títulos públicos, CDBs de bancos de segunda linha e Debêntures.
- Ter fundos de investimento de múltiplas estratégias e renda variável de diversos segmentos, ETFs, em ações de empresas de fora do Brasil.
- Comprar investimentos (que você ou alguém tenha segurança de entender) fora do mercado financeiro.
Mas no caso de precisar de ajuda para entender o cenário atual e os impactos que podem trazer para sua vida financeira, você também pode entrar em contato com a Plano e agendar sua primeira reunião – de forma gratuita.
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Sucesso a todos!
Ricardo Hiraki Maila.
Sócio-fundador da Plano.