Fechamento de ciclos são sempre aguardados para iniciarmos mudanças e 2020 criou uma atmosfera de ano vazio devido a pandemia do COVID-19, mas o que devemos esperar e nos preparar para 2021?
O primeiro ponto que sugiro é refletirmos como o COVID-19 nos forçou a mudar hábitos e rever prioridades.
Quero dizer, muitas famílias deixaram de frequentar com a mesma intensidade restaurantes, bares e atividades que reconheciam como essencial nas suas rotinas.
Mas quando houve um afrouxamento do isolamento, a ansiedade não foi uma corrida para estes locais, mas sim, o que é quase livre de custos, rever os amigos e familiares.
Com isso, é inegável dizer que a pandemia e o estado de isolamento social trouxe muitas reflexões sobre nossas prioridades.
Reflexos comportamentais do COVID-19
Ainda acelerado pelo vírus, tivemos uma digitalização antecipada de muitos serviços e acesso a produtos.
Falando do mundo financeiro, sugiro aproveitarmos ao máximo o que as novidades como PIX, bancos digitais, concorrências de cartões, varejo digital, etc, podem nos beneficiar.
Para uma parte das pessoas, haverá uma grande mudança na relação do transporte diário.
Deixando o carro menos essencial nas atividades e assim, podemos nos dar uma oportunidade, após a vacina, de vivermos através do compartilhamento conforme a necessidade.
Afinal, o home office tende a ganhar espaço na nossa grade semanal e talvez o carro possa dar espaço na garagem e virar um bom começo de investimentos, não acha?!
Outra mudança que podemos ver como benéfica a nossa rotina de atividades é a troca de locais fechados como shoppings centers, que muitas vezes viravam compras desnecessárias, por passeios ao ar livre, que costumam ser mais saudáveis para a mente e o bolso.
Até porque, a água de coco no parque ainda é barato perto do sapato nas lojas do shopping.
A economia e desigualdade
A expectativa com a chegada de 2021 é de que, devemos ter um ano de retomada de crescimento e geração de empregos, mas isso não basta para uma sociedade.
O COVID-19 nos mostrou que estamos integrados e que não podemos marginalizar parte da população. A desigualdade se mostrou intensa no mundo e Brasil e atinge a todos de forma direta ou não.
Ou seja, o não acesso à educação criou circunstâncias bastante desfavoráveis à humanidade.
Podemos notar isso, com atitudes de uma grande parte da população, como: não acreditar na ciência, não ter capacidade de se organizar em processos adequados em momentos agudos, não estar preparado financeiramente para momentos emergenciais, e muitos outros.
Mas apesar disso sou bastante otimista, realmente acredito que 2020 criou um redirecionamento de mudanças importante para todos.
Deixo como dica para acelerarem para aquilo que realmente importa e ficou muito mais evidente.
Até a próxima e feliz 21, continue acompanhando nosso blog.
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Ricardo Hiraki Maila.
Sócio-fundador da Plano.